"[...] Na primeira noite eles se aproximam sorrateiramente, roubam uma flor do nosso jardim e não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam nosso cão e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo bem o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.[...]" - Poema de Maiakóvski.
Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo bem o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.[...]" - Poema de Maiakóvski.
Esse poema traduz, em breves palavras, a razão de termos que ter sempre em mente a defesa das liberdades... sobretudo a liberdade de manifestação do pensamento.
A nossa omissão nos torna cúmplices daqueles que, como diria o Chapolim, se aproveitam de nossa nobreza!
Aqueles que cruzam os braços ante as maracutaias praticadas nos gabinetes da alta cúlpula do poder, se tornam tão culpados quanto os que embolsam o dinheiro público.
Aqueles que cruzam os braços ante as maracutaias praticadas nos gabinetes da alta cúlpula do poder, se tornam tão culpados quanto os que embolsam o dinheiro público.
Precisamos cultivar em nós a capacidade de se indignar com as corrupções... de se inquietar com as injustiças!!!
Pensem nisso...
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